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Você está convidada para um mergulho para absorver o "Poder dos Arquétipos no Sagrado Feminino"


O estudo dos arquétipos é, inegavelmente, uma poderosa ferramenta de autoconhecimento e de transformação em nossas vidas. 


Não somente a psicologia se dedica ao estudo e prática com arquétipos, você sabia que o marketing se pauta na arquetipologia para vender produtos e serviços para você?


Se o marketing tem esse pode de manipular a sua vontade para conseguir resultados, imagine o que esse conhecimento em suas mãos pode fazer em sua vida!


O objetivo aqui não vai ser te ensinar sobre marketing, mas te colocar a par do que, como e os arquétipos podem enriquecer o seu caminho de autoconhecimento no despertar de seu sagrado feminino.


O que são arquétipos?

Arquétipos representam conhecimentos bastante amplos que podem ser utilizados em diversas áreas de conhecimento. 


Arquétipos são imagens primordiais que estão presentes no inconsciente coletivo de todas as pessoas, servindo como modelos para criação de representações e, portanto, oferecendo um intrínseco reconhecimento e familiaridade entre pessoas que entram em contato com elas. 


A definição parece um pouco difícil, porém é muito orgânica a forma como estamos todos os dias lidando com arquétipos.


Nós fomos educadas, moldadas e muitos de nossos sonhos estão pautados em forças arquetípicas (sejam as que foram remoldadas por nós mesmas ou aquelas que nos foram imbuídas).


O termo ?arquétipo? faz parte dos estudos e teorias de um famoso psiquiatra suíço chamado Carl Jung. Ele foi tutorado lá no início de seus estudos por Sigmund Freud, pai da psicanálise.


Para Jung nossa pulsação de vida tinha uma raiz profunda nos estudos de antropologia e de cultura de diversas civilizações, e assim ele criou a sua própria escola de estudo da psique humana.


Arquétipos e o inconsciente coletivo

Estudando imagens e símbolos que eram comuns ao longo da história da nossa humanidade, Jung, chegou à conclusão de que a espécie humana tem, como um de seus recursos de sobrevivência, uma espécie de ?reservatório? inconsciente de imagens, que carregamos e passamos hereditariamente. 


A esse reservatório ele chamou de ?Inconsciente coletivo?, que é impossível de ser acessado conscientemente. 


Para Jung existem dois inconscientes: o individual e único de cada ser e o coletivo. 


O inconsciente coletivo guarda os arquétipos e a memória histórica. Algo que jamais vivemos e vimos, mas que reconhecemos por ter sido transmitido pelos nossos ancestrais. 


Em suma, são os signos e símbolos coletivos que já estão impressos em nossa personalidade desde que nascemos. 


Muito de nosso conhecimento intelectual/escolar é entregue através das histórias e de suas representações, então imagine o quanto de conteúdo psíquico todos temos em comum!


E depois aqueles aprendizados que são das raízes familiares e também das sociais a que estamos inseridas ?. e aqueles sempre foram assim ou são assim que funcionam ?. que agregamos na nossa bagagem!


O estar consciente sobre o poder dos arquétipos

Imagine se você soubesse o poder e a influência invisível no momento em que a informação entrasse em sua vida?


Seria muito mais fácil saber se a quer ou não, e também como utilizar a sua potência maior para moldar a realidade da sua vida, não é?


Ter o conhecimento sobre os arquétipos faz com que se abra para você um Universo de Possibilidades.


Será como abrir uma porta após a outra, descortinando a estrutura da sua inteligência emocional, bem como a do próprio Universo.

E como utilizar esse poder para despertar a sua energia Sagrada Feminina? 


Vamos lá!

Arquétipos no Sagrado Feminino

Em tese, os arquétipos não são femininos e nem masculinos.

Arquétipos são imagens fundamentais, referencias, que servem para criação de representações importantes para nosso reconhecimento e de nossas personalidades. 


No entanto, apesar deles moldarem nossa visão, eles também são moldados com o passar do tempo a partir da sociedade. E nossa humanidade tente a uma visão binária de qualificação energética: o masculino ou o feminino.


Com isso, alguns arquétipos foram representados mais expressivamente de maneira feminina por se assemelharem mais ao que é associado ao universo feminino. 


Mas lembremos aqui, toda energia feminina tem a energia masculina em si, são complementares, e precisam uma da outra para poder pulsar a vida.


O arquétipo primordial da Grande Mãe

Um exemplo de arquétipo feminino amplamente difundido e estudado é a figura da Grande Mãe. 


A força deste arquétipo se desdobra em diversas divindades femininas e é encontrado com diferentes nomes nas mais diversas culturas: Gaia, Pachamama, Maria, Ísis? 


Suas inúmeras manifestações trazem a iconografia da figura feminina maternal, que personifica o planeta Terra ? a Mãe Natureza. 

E porque isso?


A interação da mulher com a natureza é totalmente ligada ao poder gerador das coisas, e metafisicamente, o útero pode ser entendido como uma miniatura da Terra, um receptáculo de sementes que serão germinadas, para posteriormente transformarem-se em vida. 


Quando uma mulher está desconectada de sua criatividade (ovários) e do seu potencial curador (útero), a mulher adoece energeticamente. Ela perde seu brilho pouco a pouco, seca e endurece. 


E assim, quando mergulhamos no arquétipo da Grande Mãe, abrimos portais de sabedoria para entender como a natureza da sustentação e da vida acontece dentro e fora de cada uma de nós.


Reconhecer em si o poder gerador da Grande Mãe traz a nós mulheres um caminho de cura para a base de toda a pulsação da nossa energia feminina, pois é dela que tudo cria, nasce, cresce, morre e renasce.


Como utilizar os arquétipos femininos?

Primeiramente, utilizar os arquétipos femininos como um caminho de autoconhecimento e transcendência é um mergulho na história da humanidade.


Como são representações da energética de povos, civilizações, culturas e modelos de aprendizado humano a medida em que você vai descobrindo cada vez mais informações o seu inconsciente vai revelando partes dele que existem em você.


Você vai descobrir que não é só um arquétipo, e sim tem manifestações de diversas forças arquetípicas em sua personalidade, umas mais arraigadas e a flor da pele que outras.


Existem muitas formas que pode se dedicar a estudar os arquétipos, porém vou te trazem a mais comum, e também, a mais direcionada para começar seus estudos com o poder dos arquétipos no Sagrado Feminino.


Inegavelmente, se no despertar do caminho do Sagrado Feminino, nós mulheres contemporâneas, queremos trabalhar nossas vulnerabilidades, potencializar nossas potências e amplificar nossos poderes precisamos saber como desenvolvemos o que temos hoje na nossa psique. 


De onde veio, porque veio assim, e hoje para que serve isso em sua vida!


As Deusas que habitam em nós


?O inconsciente coletivo é a instância psíquica mais profunda que armazena experiências que não são nem pessoais e nem individuais, mas imagens primordiais ou arquetípicas e também os instintos, que não podem ser acessadas quando necessário, entretanto, manifestam-se em sonhos, mitos e fantasias de maneira simbólica.

Por isso, no íntimo de toda mulher encontrar-se-ão as deusas. Todavia, em cada mulher, estará uma ou mais deusas ativadas e outras não, e mesmo a ativação terá suas diferenças individuais.?

Carl Jung na obra As Deusas e a Mulher de Jean Shinoda Bolen


O meu convite é para que você mergulhe na mitologia, nas deusas históricas.


As deusas são representações da energética feminina, que podem ter sido deidades ou não em suas civilizações, porém são o que temos de mais referência de padrões de como a energia feminina ocupou aquele tempo e espaço.


Elas, as deusas, nos trazem referências de raízes, bases, para o entendimento do ser estar mulher hoje, pois foram diretrizes ancestrais para todas nós.


Independentemente de sua crença religiosa, o conteúdo arquetípico contido nas deusas vai te encantar em entender suas vulnerabilidades, seus padrões (femininos e masculinos) e também como transcender em suas potências adormecidas.


Se não souber por qual começar, porque são muitas deusas para estudar, vou te deixar uma dica.


As Deusas Gregas

Você já ouviu falar sobre as deusas gregas, e já tem alguma noção sobre elas porque estão presentes em filmes, séries, livros, poemas ? e normalmente são caracterizadas por um conjunto de narrativas que trazem seres divinos como protagonistas. 


É importante ressaltar que a Mitologia grega não é uma religião, ainda que envolva figuras divinas. Ela é como lenda ? ou folclore.  Historicamente, a civilização grega fez uma transição da estrutura matriarcal para a patriarcal (a que temos hoje) e é por isso que a linguagem e o conhecimento dessa época está tão presente nos nossos dias atuais. Assim, vai ficar muito mais fácil o seu mergulho no conhecimento das deusas gregas.  Sua listinha de Deusas para começar a estudar!






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